sábado, 24 de novembro de 2007

Amor.

Amor. Existe vários amar. Existe amar o próximo, existe amar no sentido romântico da palavra, existe o amor fraternal, amor entre amigos, amar pessoas como irmãos. No meu caso, depende muito de cada amar. Eu não sei amar o próximo, acredite. Mas sei amar, de me derreter, e põe derreter nisso. Sei amar meus amigos verdadeiros, como irmãos. Eu, particularmente, amo meus amigos. São as pessoas que mais me deixam feliz nesse mundo, sabe. Por eles, eu iria de bicicleta [ e daí que eu não sei andar de bicicleta? aprendia, oras.] até Paris, cantando o hino da rússia, de trás para frente, cantando o tchan, e ouvindo calypso. Isso, no sentido piadinha da história. Há de ter alguma piadinha nesse meio. Voltando ao rumo da conversa, eu, literalemente, entraria no fogo por eles. Mas, isso, não é exatamente amar. Amar é....apenas amar. Amar é um sentimento bobo, que te deixas abobado, graças a teu efeito colateral. Mas vale. Vale cada idiotice. Por que, amar é, simples e puramente, mágico. É aquela coisa, que hei de te virar o estômago, em alguns casos. Amar, é um abraço verdadeiro, num dia de chuva. É ajudar, e ser ajudado em troca. Acrediteis, eu não sabia amar. Mas, quer saber? Foi a coisa mais legal, e a melhor lição que já tirei até hoje.
Edward Elric.

1 fragmentos:

Allan disse...

Heh, adorei o seu jeito de amar. <3